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Instituto Liberdade Individual - história

   

     O Instituto Liberdade Individual iniciou seus trabalhos em outubro de 2017, depois de mais de uma dezena de livros publicados pelo seu Founder & CEO Noé Amós Guieiro, do que ele chamou de "'Projeto' Educação e Liberdade".

     Na medida em que ia escrevendo os livros e lendo mais sobre esse tema, aumentava sua percepção do quanto ideias coletivistas que ele incorporara, ao longo de anos, na educação básica, e, mais tarde, na universidade, tinham levado sua vida a um estágio negativo caracterizado por doença física, mental e por uma miséria econômica.

     Lá pelos seus trinta e poucos anos de idade, quando, por alguma razão, passou a cultivar os valores da liberdade, iniciou uma maratona de estudos, consumo de vídeos, audiobooks, palestras e podcasts com uma paixão difícil de traduzir.

    O resultado disso é que foi percebendo sua vida melhorar absurdamente no plano da saúde e da prosperidade econômica, e passou a ter um olhar de melhor assimilação de como é a vida.

     Tinha vontade de empreender algum negócio, mas estava longe de ele saber o quê. Após conhecer o livro "O Mensageiro milionário", de Brendon Burchard, descobriu que poderia transformar sua experiência de vida em seu empreendimento; e se, para ser um empreendedor, é preciso nutrir uma paixão, como tanto ouvimos das pessoas de sucesso, na realidade, sua paixão, desde a adolescência, sempre fora a liberdade, que reprimiu por várias razões, entre as quais a vaidade de ser querido e a soberba megalomaníaca de mudar o mundo. Agora sabia o que queria: ser um empreendedor da liberdade, mas, especificamente, da liberdade individual.

     O objetivo do Instituto é, pois, levar a mensagem da liberdade, servindo de inspiração aos que têm desejo de viver um projeto pessoal de vida, mas que se encontram aprisionados em ideias de escravidão acumuladas ao longo da vida. Tal mensagem é comunicada por meio de livros, vídeos, audiolivros, cursos e palestras.

     O Founder & CEO do ILI sabe, por experiência, o quanto cultivar a liberdade pode ser a alavanca necessária para nos levar à ação e, com isso, obtermos os resultados que desejamos.

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SOBRE O FOUNDER & CEO DO INSTITUTO LIBERDADE INDIVIDUAL

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Noé Amós Guieiro é educador há mais de 20 anos e escritor com mais de 50 livros publicados no campo da Educação Geral, Desenvolvimento Pessoal, Mindset, Educação emocional, Filosofia, Independência financeira, Mercado de ações, Psicologia, entre outros.

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É um crítico veemente da educação e dos seus efeitos negativos na mente dos estudantes, razão que o tornou um escritor e produtor de conteúdos voltados à libertação dessas crenças, com o intuito da promoção da autoconfiança e de uma mentalidade vencedora.

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Contato:

E-mail: noeaguieiro@gmail.com

E-mail: noeamosguieiro@hotmail.com

 

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O INSTITUTO LIBERDADE INDIVIDUAL apoia-se nos conceitos de liberdade com base nos princípios conservadores, liberal-clássicos, libertários e no individualismo.

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Liberdade individual: é a expressão máxima da possibilidade de um indivíduo se movimentar no mundo, buscar sua felicidade, manifestar sua opinião e crença, poder se defender contra a agressão de outros, inclusive da tirania do Estado. Acreditamos que o único limite da liberdade é a propriedade privada do outro, sendo esta seu corpo e seus bens materiais. Confira essa definição no vídeo: "O que é liberdade individual".

 

Individualismo: é a afirmação da pessoa no seu máximo grau sobre qualquer força coletivista que queira anulá-lo, e ele é a garantia da liberdade. O individualismo é uma afirmação contra o sufocamento, a exploração, o parasitismo e o controle de grupos sociais ou políticos sobre a pessoa. Seu exercício é o exercício da própria liberdade.

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Livre mercado: é a possibilidade de trocas comerciais voluntárias, é o direito de empreender, contratar e ser contratado com consenso entre contratante e contratado, sem nenhuma interferência do Estado, seja por meio de leis ou de regulações, mas deve ser baseado em acordos voluntários.
 

Educação livre: Os filhos são dos pais, não do Estado. A escola deve ser uma extensão da casa dos pais. A educação é um serviço e, como tal, deve existir em livre mercado, para que cada família possa escolher com base em seus valores e nas necessidades de seus filhos. Educação não pode ser monopólio estatal e nem controlado por esse ente. Como todo serviço, o maior nessa história é quem o recebe, e não quem o oferece. Educação livre já!

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Noé Amós Guieiro também faz parte do grupo de especialistas do Instituto Millenium.

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