A escola que o estimula a valorizar a sua liberdade, a administrar as suas emoções e a conquistar sua independência financeira e seus objetivos de vida.
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Objetivos pessoais de vida





Filosofia do indivíduo



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Educação livre













Economia de livre mercado






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Você acredita que os grandes empreendedores, os inventores e os cientistas é que devem ser admirados como exemplo na escola ao invés de líderes sociais e políticos da História?
Acredita que o Capitalismo é que reduziu a pobreza, e não os Prêmios Nobel da Paz? E que foi a Revolução Industrial que reduziu a fome no mundo e acabou com a escravidão, e não a benevolência dos homens?
Você cuida primeiro de arrumar o seu quarto antes de pensar em salvar o mundo? Gosta de se expressar de forma espontânea ou aceita um monte de clichês e termos que lhe cobram para que você seja aceito nos grupos? Você tem um projeto pessoal de vida ou um projeto para o mundo?
Você gosta de ver as coisas a partir do seu discernimento ou gosta de ver o mundo a partir das ideologias dos outros? Aceita as coisas como elas são e foca seus objetivos de vida ou está o tempo todo atento aos problemas para tornar o mundo um lugar melhor? Acredita que qualidades individuais, como coragem, determinação, autoconfiança, autorrespeito e integridade é que o levarão mais longe na vida ou busca ser um aluno nota dez nas disciplinas curriculares?
Sua política de progresso pessoal de vida baseia-se no esforço, na liberdade de criar e no mérito ou você defende políticas compensatórias para grupos ditos minoritários? Você realmente acredita que o ser humano é livre ou aceita qualquer tipo de autossacrifício ou imposição de obrigação social por parte do Estado ou das pessoas sobre você?
Se você se encaixou na primeira premissa de cada pergunta, ótimo. Significa que você faz parte do grupo das pessoas politicamente incorretas quando se trata do que se aprende na escola. Bem-vindo. Acho que esse livro vai dialogar bastante com você.




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Por que Isabelle decidiu ganhar o jogo do amor, do dinheiro, da família e dos relacionamentos?
Isabelle chegou aos trinta e quatro anos de idade e, apesar de ter vivido boas coisas na vida, deixou para trás muitas outras coisas por ter se abandonado e por ter escolhido aceitar ideias que eram contra o seu coração. Ela se encontrava perdida e não sabia o que queria fazer da própria vida. A única coisa que sabia era que, agora, queria fazer as coisas de maneira diferente: queria viver de maneira diferente.
Ela não queria viver a segunda metade da sua vida da mesma forma. E decidiu que queria vencer.
O que a aguardava na Itália que tanto a inspiraria a fortalecer sua confiança em mudar a sua vida na direção da felicidade?
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O mercado de ações é um poderoso instrumento acelerador da independência financeira. Diferentemente do ramo imobiliário e do empreendedorismo, ele não exige a habilidade de vendas, de negociação e toda a complexidade em torno do dia a dia de um negócio. Seus requisitos são a paciência, a disciplina emocional, habilidades básicas de matemática e a dedicação para estudar os dados financeiros das empresas. Além disso, seu risco, comparado com o de abrir um negócio, é indiscutivelmente muito menor, se você souber o que está fazendo, inclusive pelo fato de que, no Brasil, as ações, vez por outra, são vendidas abaixo do seu valor patrimonial, o que, diferentemente de economias, como a norte-americana (em que são vendidas por múltiplos do preço), faz do nosso mercado um mercado não de risco, mas, sim, de oportunidades.
Este livro procura ser um passo a passo bastante simples de busca pela independência financeira no mercado de ações baseado nos fundamentos sempre reiterados pelos mestres neste campo.
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O que é o Estado, senão um fornecedor de serviços? E o que é isso traduzido, senão a realidade de pessoas que preferem delegar que meia dúzia dirija um aparelho que tome parte da sua riqueza e controle suas vidas para garantir esses serviços?
Libertários, por exemplo, costumam ter o Estado como um inimigo declarado, como se tivesse vida própria, e bastaria convencer as pessoas disso para que pudéssemos destruí-lo. Contudo, na realidade, o que é o Estado senão cada um de nós, nossos vizinhos, parentes, amigos, as pessoas do nosso entorno e todos os demais de nossa cidade ou país?
As perguntas levantadas, que são óbvias, na verdade, procuram lembrar que, por detrás do Estado, estão indivíduos, com valores, crenças, desejos, medos, angústias, interesses e diferenças de caráter, o que não tem força para convencer o racionalismo e o idealismo dos que têm a certeza de que não, que a liberdade está vindo e que o Estado terá o seu fim em breve.
Na medida em que os serviços oferecidos pelo Estado o sejam paralelamente ou substituídos por serviços privados e com a eficiência que o Estado não consegue ter... na medida em que isso for chegando a mais e mais pessoas, quem sabe o resultado possa ser o fim do Estado, mas só “quem sabe”.
Quem mora, hoje, em condomínios fechados, paga a escola do filho e tem seu plano de saúde, só não busca justiça privada porque ainda não existe, embora, paradoxalmente, a defesa do direito seja privado, sendo apenas a arbitragem um serviço estatal.
Não podemos saber se ou quando o Estado vai acabar. Não temos condições de saber se viveremos um dia em um mundo com cem por cento de propriedade privada. Olhando a tendência do que está acontecendo, poder-se-ia dizer que essa possibilidade existe. Quando, porém, olhamos os países mais desenvolvidos, em que o Estado é menor e em que vários serviços são oferecidos por meio de tecnologia e, ainda assim, o Estado é forte na vida das pessoas, ficamos sem condições de acreditar nisso.
“O Estado não veio de Marte”: ele é resultado de uma crença que as pessoas têm de que precisam de um ente maior do que elas para protegê-las e para prover a satisfação de suas necessidades quando suas forças faltarem ou quando as circunstâncias exigirem. Por essa razão, ninguém é vítima de um Hitler, de um Stalin, de um Mussolini, de faraós, de qualquer que seja o ditador, o qual surge dos anseios dos povos e não os controlaria se não houvesse anteriormente condições e uma mentalidade que forjasse a sua aparição.
“O Estado não veio de Marte”. Ele veio dos homens.

“Sou egoísta sim! E quem não é?” parte da tese de que todos, sem exceção, somos egoístas: uns são egoístas livres; outros, egoístas escravos.
O egoísta livre procura realizar seus projetos pessoais de vida, tentando não se preocupar com a imagem que os outros terão dele, em função de que sua liberdade, sua prosperidade e sua realização são mais importantes do que ser aceito e valorizado pelos outros, embora, obviamente, muitas pessoas busquem a riqueza para serem aceitos ou valorizados.
Já o segundo tipo de egoísta, o egoísta escravo, vive em função da sua vaidade. A necessidade de ser aceito é o mais importante para sua vida, de forma que não dá um passo se não se sentir bem visto e querido pelos outros. Como resultado, vive uma vida de ruína financeira e emocional, sempre adiando sonhos e reclamando que os outros (que, para ele, são os verdadeiros egoístas) é que são os responsáveis por sua miséria, mas jamais sua escolha de viver nas mãos deles. Não é santo de maneira nenhuma, como ninguém o é. Mas o caso é que gostaria de ser cultivado e cultuado como um deus; e, de fato, quer ser o maravilhoso.
Apesar de essa classificação sofrer gradações, pois algumas pessoas conseguem ser egoístas livres em alguns pontos, mas permanecem egoístas escravas em outros, o livro procura demonstrar que, quanto mais a pessoa se deixa levar pela liberdade e motivado por realizações, seu egoísmo acaba operando de forma mais vantajosa para sua vida. O resultado, geralmente, é o de uma vida rica e de muitas conquistas. Por outro lado, quanto mais ela se guia pelo medo da rejeição e pela necessidade de atenção e de aceitação, sua vida vai paralisando um dia de cada vez, até que ela passa a amargar a solidão, já que não é garantia termos pessoas ao nosso lado nos bajulando, pois elas têm uma vida para viver minimamente, como trabalhar para pagar as contas, e poderão estar ao nosso lado com o propósito de trocar os momentos de vitimismo, o que não nos acrescentará nada na vida.
Somos todos egoístas, mas, enquanto o egoísmo da liberdade é positivo porque nos leva ao crescimento e à realização, o egoísmo da escravidão leva à miséria econômica e emocional porque se alimenta e se satisfaz da nossa vaidade, paralisando nossa vida.
Tudo é uma questão de escolha que fazemos todos os dias.

“Escritos de educação e liberdade” trata de diversos temas de educação ou ligados a ele por meio de um viés conservador/liberal/libertário, com uma forte investida contra o pensamento de esquerda, que é hegemônico em matéria de pedagogia em nosso país a ponto de se tornar difícil eleger um livro sequer, neste campo, que se oriente pelos valores da liberdade e da propriedade privada, os quais foram os responsáveis pela prosperidade das pessoas e dos países mais desenvolvidos do mundo.
O livro é uma coletânea de textos que escrevi e publiquei para divulgar ideias de educação e liberdade por meio das redes sociais.
“Educação e liberdade”, que originou tudo o que veio depois, surgiu como uma expressão pessoal pela minha ojeriza aos ideais socialistas e coletivistas, de um modo geral, que destruíram minha saúde física e mental, que foi recuperada quando compreendi o caminho de autodestruição que vinha trilhando ao me alimentar dessas ideias antinaturais e anti-humanas, e passei a valorizar a individualidade, a liberdade e os demais valores que só o capitalismo pode oferecer, especificamente o capitalismo de livre mercado.
As diversas leituras conservadoras, liberais e libertárias ligaram os pontos soltos da minha experiência e me estimularam a expressar isso por meio de uma intensa produção escrita, agora neste novo livro.


"Vença a ansiedade agora" é a versão resumida do livro "ANSIEDADE: O que está por detrás e como superá-la".
Trata-se de um texto breve que ajuda a compreender o que é ansiedade, o que a provoca e formas de superação.
O livro só é oferecido como bônus para quem faz o curso "Mindset libertação" ou o curso de Educação Emocional".

O livro é uma reunião de artigos sobre educação e assuntos ligados a ela, costurados pelo fio condutor da liberdade, polemizando contra o politicamente correto hegemônico há décadas no Brasil e no mundo.
Já, no primeiro artigo, opõe-se à ideia de educação para um mundo melhor, marcando bem que o objetivo da educação é o desenvolvimento do indivíduo como um fim em si mesmo.
Dá bastante relevância ao tema da liberdade em si, criticando, mais uma vez, a hegemonia do pensamento filósofo esquerdista e sua natureza coletivista, generalizadora e abstrata, em que o pensamento conservador não encontra espaço, razão que a liberdade individual e a propriedade privada não encontram defensores nos filósofos clássicos, especificamente pós-Revolução Industrial e na Era capitalista. Ao contrário, tais assuntos são duramente tratados sob uma ótica fantasiosa por intelectuais, na sua quase totalidade de esquerda.
Toca em alguns tópicos do desenvolvimento pessoal, enviesando tais assuntos para além de uma autoajuda, que, na verdade é no livro criticada; discute os temas sob a luz do conservadorismo liberal/libertário.
O livro faz uma dura crítica à mentalidade autodestrutiva tal qual é produzida no processo educacional, que condiciona os estudantes a uma vida de autoabandono e servil, em função do ativismo e da doutrinação que lhes são impostos e de uma pedagogia antinatural.

O que está por detrás da ansiedade? Como vencê-la?
A ansiedade afeta milhões de pessoas ao redor do mundo e ela vai desde um incômodo para lidar com a espera e o tempo das coisas, passando pela dificuldade de falar em público ou medo de ficar cara a cara com alguém por não saber o que conversar, até o grau mais alto que é a Síndrome do Pânico.
Se um pouco de ansiedade pode ser bom para manter nossa atenção e melhorar nossa performance como no início de uma apresentação em público ou em uma competição esportiva de alto rendimento, sabemos que ela faz um inferno na vida de muitos.
Este livro discute um pouco das causas e soluções desse problema.
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Como conseguir a libertação mental? Que caminho seguir para alcançá-la?
A libertação mental é totalmente possível e é a condição necessária para atingirmos todo o nosso potencial, para conseguirmos viver a vida que queremos, superando os pensamentos negativos, suplantando os fracassos, o medo e as angústias, na direção de nossos objetivos de vida.
Libertação é fundamental para vivermos uma vida de plena liberdade e de condições básicas e necessárias para conseguirmos realizar tudo aquilo que nos propomos fazer.
Muitas pessoas desistem de continuar buscando a libertação, acreditando que estão destinadas a uma vida de escravidão, perdendo-se no medo, na dor e na angústia.
Este livro objetiva ser um passo a passo para auxiliar os que continuam buscando essa libertação, porque querem recuperar a fé na vida, a fé em si mesmos, e porque querem viver a vida da forma como desejam ao invés de apenas sobreviver.

Qual é o segredo dos vencedores? O que pensam? Como olham a vida? Quais são suas atitudes mentais?
Por que algumas pessoas atravessam grandes desafios, como se estivessem diante de coisas normais, enquanto a maioria fica paralisada ante problemas mais simples, deixando de concretizar objetivos, sem ir atrás dos próprios sonhos?
Por que algumas pessoas ficam firmes diante das tempestades da vida, dos fracassos pelos quais passam, e continuam sua trajetória sem desistir até concluírem seus planos, enquanto outras vivem de reclamar, de blasfemar da vida e não tomam iniciativa, com medo de fracassar?
Por que algumas pessoas lidam melhor com as adversidades, com a maldade em volta de si e com as crises pelas quais o mundo passa, enquanto, para muitos, o pessimismo é tamanho que não alimentam esperança nenhuma, a não ser a de aguardar um golpe de sorte do destino para mudar tudo para elas?
“Os segredos das mentes fortes”, na verdade, é a revelação do que está diante de nossos olhos, bastando, para isso, observarmos os hábitos das pessoas de mentalidade forte e prestarmos atenção em sua disposição mental para o sucesso e a vitória, que, muitas vezes, é demonstrada pela maneira como se expressam, não só por meio da linguagem verbal, mas por meio do olhar e do jeito de agir.

A quem você recorre quando sua vida para, quando você se sente perdido, após acumular fracassos, odiando a vida que está vivendo, sem saber como sair disso, para conquistar a felicidade, o dinheiro e uma vida próspera? Você geralmente recorre a psicoterapias e a leituras de livros de autoajudas, além de aconselhamentos de amigos, não é mesmo? Daí você vai à terapia e, geralmente, é levado a voltar à infância para entender o que não ficou resolvido. Mas o que ocorre com esse método? Ocorre que você fica lá na infância, perdido, exatamente como uma criança. Aliás, você é “convidado” a resgatar sua criança interior para superar a crise para, com isso, recuperar o bem-estar emocional, que é tudo o que quer nessa fase da vida. Mas sem sucesso...
Paralelamente, você recorre aos livros, e ouve da maioria dos autores, que tudo é uma questão de ser otimista, de valorizar as coisas simples; então, você recebe uma carga positiva, quando dá certo, porque, muitas vezes, fica pior, por acabar concluindo que você é o problema de tudo. No primeiro caso, o das terapias, você é levado à infância e fica lá... No segundo caso, o dos livros de autoajuda (a maioria deles), você recebe um tipo de “óculos” para enxergar a vida como um paraíso na terra, de forma que recebe a mensagem de que o problema é o seu jeito de ver as coisas. "Psicologia pra quem quer deixar de ser criança” vai contra as duas coisas.
Primeiro porque acredita que, se você quiser vencer na vida, quiser ser rico, conquistar o sucesso e ter bem-estar emocional, você deve simplesmente jogar fora essa ideia de voltar à infância e, na verdade, vai ter que resgatar o adulto que está dentro de você adormecido. Você deve passar a se ver como adulto, a se comportar como adulto e a pensar como adulto. Segundo, você deve aceitar a vida como ela é, com toda a dureza da realidade, e que isso é decisivo para que fortaleça seu caráter, sua disposição mental para agir e sua fé para vencer. Enquanto você desejar os mimos, a atenção dos outros e quiser abraçar sua criança interior, como as dinâmicas de terapia tanto dizem pra você fazer, vai continuar uma criança no corpo de adulto, no “quintal de casa”, sonhando com uma vida que está lá fora, mas que você não tem coragem de buscar. Enquanto você quiser construir um mundo perfeito, colorido, sem injustiça, vai estar se comportando exatamente como uma criança que busca viver contos de fada de final feliz, e vai se enfraquecer emocionalmente, temendo viver a vida que quer viver, preso dentro de casa. Se você está cansado de sessões de análise e de leituras que passam a mão na sua cabeça, como se você fosse uma criança dependente do afeto e cuidados dos outros, ao invés de um adulto de verdade que é capaz de dar rumo à própria vida, é provável que este livro o interessará muito.
Encontre o livro no Hotmart. O link pode ser visualizado na versão Desktop do site.

Quer uma transformação na sua vida se conhecendo melhor, se aceitando e se libertando de crenças e pensamentos negativos e limitantes?
Então, eu o convido à leitura deste e-book que vai tocar exatamente nesta dor - a dor de se sentir perdido na vida por não se conhecer, não se saber o que fazer da própria vida, a dor de acordar todos os dias desanimado por uma vida que não satisfaz, tomado pela culpa, pelo medo e pela falta de autoconfiança.
Este livro pode ser o começo para sua nova vida! Boa leitura!
O livro só é oferecido como bônus para quem faz o curso "Mindset libertação"! Não é vendido à parte!

Por que as pessoas cobram que sejamos bonzinhos? E por que nos cobramos tanto sobre isso? O que existe de bom, segundo a crença das pessoas, em ser bonzinho? O que as pessoas buscam ao desejarem ser boazinhas? Melhor ainda: o que elas temem perder se não forem vistas como tal?
Quando criança, ouvimos muito que precisamos ser bonzinhos e quem nos ensina assim, em casa e na escola, jamais imagina o peso negativo disso na nossa cabeça.
O que uma criança aprende ouvindo uma mensagem como essa? Aprende que deve colocar os interesses dos outros acima do próprio, que deve dar tudo o que tem aos outros, que não pode reagir às agressões, ou seja, aprende a se ver como um nada.
Imagine você um felino que criasse o filhote com esses ensinamentos? Quanto tempo você acha que ele sobreviveria quando não tivesse mais sua mãe?
Ao se fazer de bonzinho para ser aceito pelos amigos e para demonstrar que é uma pessoa legal, a pessoa se anula, vira alguém submisso, arrastando-se como um verme, deixando-se dominar pelos outros e abandona as chances de viver a vida que quer, deixando de conquistar seus objetivos.
Sair do bom e ir para o bonzinho não é uma escala de um ponto positivo para outro melhor, mas, ao contrário, é uma descida a um ponto negativo, pois o bonzinho não está no bem (como o indivíduo bom está), principalmente porque está se destruindo todos os dias. Como você poderia chamar um suicida de alguém que está no bem? O bonzinho é alguém que se destrói um dia de cada vez, o que só não o choca simplesmente porque ele nem percebe isso.
Por que os bonzinhos só se fodem?
Eles causam a si mesmo os próprios males e assumem que tanto faz se destruírem, se foderem, sempre que o importante é serem vistos como bonzinhos para os outros, como os salvadores do mundo e das pessoas, e tudo bem se abandonarem, viverem na miséria e tendo sua vida pessoal, emocional, profissional e familiar arruinadas.

Neste livro, você vai aprender os passos necessários para ter ou recuperar a sua saúde mental.
Trata-se de uma abordagem com um passo a passo para quem quer se curar da DEPRESSÃO, da ANSIEDADE crônica, de fobias, da SÍNDROME DO PÂNICO, do TOC e de tristeza patológica, entre outros.
Bônus do Curso de Educação Emocional

O livro traz uma série de reflexões sobre assuntos de performance pessoal, mindset, inteligência emocional e educação emocional, em geral.
Apresenta insights ou impressões do autor baseado na observação de como pensam e se comportam as pessoas de sucesso no campo profissional/ocupacional.
Fala sobre o poder da autossugestão, execução por modelagem, autoconhecimento e aceitação, sobre a importância do planejamento de vida, da autodisciplina e sobre como lidar com as fases de crises pessoais; trata de como desenvolver a autoconfiança, a coragem, o foco, a resiliência e estimula a valorização da vontade pessoal, da qualidade da consistência, de se descobrir o nosso “o quê”, entre outros temas.

Parece que há uma revolução em marcha, silenciosa e talvez mais poderosa do que as anteriores — uma Revolução verde. Agora é o nós, os verdinhos, contra os negacionistas da interferência humana no clima.
Esta revolução é mais poderosa porque se impõe difundindo medo do futuro, com discurso escatológico (em que os sinais evidentes seriam qualquer tsunami, maremoto ou escassez de água por alteração no regime de chuvas), difundindo a culpa, justificando que temos de mudar hábitos, como, por exemplo, eliminar a dieta carnívora, e jogando diante de nossos olhos a própria natureza do futuro, que é a de ser incerto.
Isso só mostra para nós que o comunismo não morreu: ele se metamorfoseia para continuar existindo. E comunistas não têm preocupação com coerência, mas com o poder pelo poder.
O fracasso inicial da Revolução de 1917 já o refutou na prática, quando, sob a administração de Lênin, a Rússia sofreu uma rápida deterioração econômica, já prevista por Mises ao abordar o problema do cálculo econômico no Socialismo. Lembremos da velha máxima leninista: “Precisamos dar um passo atrás para dar dois à frente”. Ele teve de devolver as propriedades, para arrancá-las por meio de altos impostos e chantagens aos capitalistas compadres.
Embora tenha ficado no socialismo, que é o máximo que uma economia suporta por algum tempo, o desejo comunista é uma patologia que nunca abandona a mente dos totalitários.
A Revolução soviética inspirou a Revolução cubana, chinesa e norte-coreana, nos moldes marxistas, com a máxima do nós, os trabalhadores, contra os patrões.
O fracasso dessas revoluções, como sabemos, orientou a militância coletivista para novas táticas, como o gramcismo e o marxismo cultural, mas essas novas formas de luta, apesar de terem tido sucesso, tanto quanto as que se deram por guerrilha, parecem também ter seus dias contados, e disso dá prova a onda conservadora que emergiu, especialmente na figura de Donald Trump, para ficar no líder da principal potência do mundo.
Mas, em silêncio, e debaixo dessa espuma, há uma revolução verde acontecendo e, como versão gramscista, ela começa nas escolas, universidades, partidos políticos, no ativismo de ONGs, com o apoio da grande mídia, e sabemos o quanto ela é forte, pois o tema ecológico tem grande apelo às pessoas, já que, em última análise, ele fala sobre a sobrevivência de nossos filhos e netos.
Como vencer essa guerra de informação, mas, pior, de formação?
Corremos, mais uma vez, o risco de sermos subjugados e controlados, por parasitas do nosso trabalho, e com risco de sermos escravizados por eles.
Agora, a Revolução é Verde.

O que está por detrás da depressão? Por que essa doença traz sofrimento para milhares de pessoas ao redor do mundo e através dos tempos?
Depressão não é algo a que uma pessoa está destinada. Ela é resultado de um jeito depressivo de pensar, agir e viver.
“Cure-se da depressão” traz no imperativo do título a crença de que qualquer pessoa pode se curar da depressão, reformulando crenças e mudando hábitos, o que exige um trabalho de dedicação pessoal.
O trabalho é simples, mas exige comprometimento, exige autoconfrontação e o desejo de assumir nossas verdades e aceitar para nossa vida apenas crenças em harmonia com o que somos e com o que queremos para nossa vida.
SOBRE O AUTOR
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Meu nome é Noé Amós Guieiro, tenho 49 anos, nasci no Paraná e vim para São Paulo ainda criança. Sofri durante anos de problemas emocionais, como depressão, ansiedade, manias e tive Síndrome do pânico; além disso, tinha uma vida financeira limitada. Consegui me curar, transformar a minha vida pessoal e financeira e, hoje, como educador emocional, ensino as pessoas a conseguirem a mesma transformação nas suas vidas, a fim de desfrutarem de saúde emocional.
Ajudo as pessoas a se conhecer, se aceitar e se libertar de crenças e pensamentos negativos, para conquistarem o bem-estar emocional e seus objetivos pessoais e financeiros.
Para isso, criei vários cursos, como o Curso de Educação emocional, "Como criar os filhos sem culpa", Retome sua vida que parou (Mindset libertação), "Como ter um relacionamento melhor com sua companhia" e o Curso de Educação livre.
Produzo conteúdos em vídeos e escrevi mais de 40 livros no campo da Psicologia, do Mindset, do Desenvolvimento pessoal, da Educação emocional, da Educação em geral, da Filosofia do indivíduo, da Independência financeira, entre outros.
Sou um crítico veemente da educação escolar porque sei dos seus efeitos negativos na mente dos estudantes, com consequências em suas vidas pessoais e profissionais; por isso, me tornei um escritor e produtor de conteúdo no campo de mindset voltado para a libertação dessas crenças, para a promoção da autoconfiança e de uma mentalidade vencedora.

A maioria das pessoas não investe em ações na Bolsa por medo. Mais do que desconhecimento, a maior razão é o temor de perder o tão suado dinheiro. Na verdade, temem não suportarem as possíveis perdas que poderão ter no caminho.
Muitos dos que entram nesse mercado começam ressabiados, mas, tão logo dão a sorte (e pura sorte!) de ver alguma variaçãozinha positiva na sua carteira de ações, ficam empolgados, o que tende a levá-las a tomar decisões erradas de aportes aleatórios, acabando por desfazer a posição na primeira queda brusca da cotação.
Os que sobrevivem utilizam a velha máxima tão incompreensível da diversificação, pulverizando seu aporte, o que até as protege de perdas, mas não as leva a um incremento melhor no médio prazo, que poderia antecipar alguns bons anos da chegada da sua liberdade financeira.
Muita gente ainda acredita que o sucesso no mercado de ações advém de conhecimento dos tais múltiplos (P/L, Yeld, margem, EBITDA, ROE, ROIC...) e de acompanhamento do noticiário financeiro ao invés de compreender que tudo é uma questão de comportamento, disciplina emocional e mentalidade correta.
O maior risco nos investimentos não é o mercado — é o investidor. Você é o seu risco.
Para vencer nesse mercado, você precisa desenvolver seu mindset de investidor e ter disciplina emocional para lidar com a euforia e a depressão dos ciclos do mercado, dos setores e das empresas.
Eis aqui um livro que foi pensado para ajudá-lo a suprir essa carência.














